A Ordem dos Arquitectos já deu a conhecer as obras seleccionadas para os prémios Mies van der Rohe deste ano.
As obras seleccionadas são: a Faculdade de Arquitectura UCL, em Tournai, Bélgica (Aires Mateus), o Hotel Rural Casa do Rio (Francisco Vieira de Campos), o Terminal de Cruzeiros de Lisboa (João Luís Carrilho da Graça), o Jardim Botânico do Porto: Reabilitação da Casa Andresen e da Casa Salabert e das Estufas de Franz Koepp (Nuno Valentim, Frederico Eça e Margarida Carvalho) e Promise – Casa do Caseiro (Camilo Rebelo, Cristina Chicau e Patrício Guedes). A Ordem considerou optou também por recomendar na categoria de “Arquitecto Emergente”, o trabalho efémero Pavilhão temporário Jardim de Serralves de Diogo Aguiar.
O júri formado por Daniel Fortuna do Couto, Alberto Souza Oliveira, Carlos Antunes, Paulo Tormenta Pinto e Teresa Novais, analisou um total de 31 projetos candidatos, elegendo os que considerou mais representativos da ” produção arquitectónica em Portugal no biénio 2017-2018, contemplando diversas tipologias e enquadramento territorial, apreciadas de acordo com os critérios definidos para o Prémio”.
As cinco obras vão agora integrar o conjunto de nomeadas por as diversas organizações profissionais, peritos e instituições dos países europeus que será avaliado por o júri, com vista à constituição de uma lista de finalistas que serão obrigatoriamente visitadas e à atribuição do Prémio.
O Júri, que ainda não foi revelado, será liderado por Anna Ramos, Directora da Fundación Mies van der Rohe (Barcelona).